Uma disco dance entre caramelo e melaço, ameixas e uvas passas. Um clássico belga para corações rijos e ancas destemidas. É para beber, aquecer e dançar...
Uma terna e gulosa balada. Grave e aveludada, com notas de frutos de verão e timbre de canções de inverno. É muito romântica mas muito pouco chata.
Tão fresca como as noites de novembro, em Seattle. Tão tropical como as tardes de Outono, no Rio de Janeiro. Um cheirinho a praia, côco e ananás. Para beber a relembrar o mítico In Utero dos Nirvana.
Aroma e sabor intenso a maltes torrados, com notas de cacau e café intensificadas pelo alto teor alcoólico. Corpo suave com espuma espessa, mas cremosa. Baixa carbonatação.
A combinação de uma ligeira acidez láctica e uma grande porção de trigo oferecem-lhe um final de boca leve e suave. Uma acidez que é maturada pelo carácter cítrico da fruta que lhe dá o nome. Seca, pálida e frutada é a cerveja certa para matar a sede nos dias primaveris.
Notas de malte tostado, caramelo e frutos vermelhos contrabalançada com um toque suave de lúpulos nobres. Uma versão mais maltada de uma German Brown Ale.
A cerveja do momento chegou. Veio pela mão dos Asia mas é uma wheat bem americana, carregada de lúpulo e euforia dançável dos anos 80. Desta vez partilhamos a pista e a receita com os catraios mais conhecidos do Porto.
As palavras são bastante desnecessárias ao tentar descrever esta (ou qualquer) cerveja. Feita beber e calar em ambientes escuros, fumarentos, propícios ao som de sintetizadores e, quem sabe, uma disco ball.
Notas de country, café e Outono. Uma cerveja arrojada e amarga mas muito afinada. Não há como competir com ela.
Tão fresca como as noites de novembro, em Seattle. Tão tropical como as tardes de Outono, no Rio de Janeiro. Um cheirinho a praia, côco e ananás. Para beber a relembrar o mítico In Utero dos Nirvana.
A combinação de uma ligeira acidez láctica e uma grande porção de trigo oferecem-lhe um final de boca leve e suave. Uma acidez que é maturada pelo carácter cítrico da fruta que lhe dá o nome. Seca, pálida e frutada é a cerveja certa para matar a sede nos dias primaveris.
Aroma e sabor intenso a maltes torrados, com notas de cacau e café intensificadas pelo alto teor alcoólico. Corpo suave com espuma espessa, mas cremosa. Baixa carbonatação.
Notas de malte tostado, caramelo e frutos vermelhos contrabalançada com um toque suave de lúpulos nobres. Uma versão mais maltada de uma German Brown Ale.
A cerveja do momento chegou. Veio pela mão dos Asia mas é uma wheat bem americana, carregada de lúpulo e euforia dançável dos anos 80. Desta vez partilhamos a pista e a receita com os catraios mais conhecidos do Porto.
As palavras são bastante desnecessárias ao tentar descrever esta (ou qualquer) cerveja. Feita beber e calar em ambientes escuros, fumarentos, propícios ao som de sintetizadores e, quem sabe, uma disco ball.
Notas de country, café e Outono. Uma cerveja arrojada e amarga mas muito afinada. Não há como competir com ela.
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