uma fábrica
artesanal

Localizada no Bairro mais industrial de Lisboa, a Fábrica Musa produz cerca de 250 mil litros de cerveja artesanal por ano. Focada na qualidade das matérias primas e no rigor das práticas produtivas, a Cerveja Musa tem como fito potenciar o sabor do produto final, apostar na diversidade de oferta de estilos produzidos e na celebração de estilos de cerveja com importância histórica e geográfica.
Uma cerveja que se apoia em tradições antigas, mas reinventa-se com métodos inovadores e ingredientes frescos.

uma fábrica
artesanal

Localizada no Bairro mais industrial de Lisboa, a Fábrica Musa produz cerca de 250 mil litros de cerveja artesanal por ano. Focada na qualidade das matérias primas e no rigor das práticas produtivas, a Cerveja Musa tem como fito potenciar o sabor do produto final, apostar na diversidade de oferta de estilos produzidos e na celebração de estilos de cerveja com importância histórica e geográfica.
Uma cerveja que se apoia em tradições antigas, mas reinventa-se com métodos inovadores e ingredientes frescos.

é aqui que a cerveja independente nasce

Deixamos os trocadilhos nos rótulos. O que se bebe aqui é simples, sem grandes maneirismos ou truques afetados. Cerveja easy going que se bebe mais pela boca, do que pelo nariz. Gostamos de fazer cerveja que sabe a cerveja. E gostamos muito de fazer cerveja bem feita. Com grande foco na qualidade das matérias primas e rigor no processo produtivo. Mas sem demasiados berloques. Porque para nós a Cerveja Musa é para se beber todos os dias e não apenas em dias especiais. É para todos e não apenas para alguns. Cerveja democrática e descomprometida.
É o que é.

é aqui que a cerveja independente nasce

Deixamos os trocadilhos nos rótulos. O que se bebe aqui é simples, sem grandes maneirismos ou truques afetados. Cerveja easy going que se bebe mais pela boca, do que pelo nariz. Gostamos de fazer cerveja que sabe a cerveja. E gostamos muito de fazer cerveja bem feita. Com grande foco na qualidade das matérias primas e rigor no processo produtivo. Mas sem demasiados berloques. Porque para nós a Cerveja Musa é para se beber todos os dias e não apenas em dias especiais. É para todos e não apenas para alguns. Cerveja democrática e descomprometida.
É o que é.

Porquê
Artesanal?

O nome 'artesanal' não ajuda muito a autoexplicar-se uma vez que remete para uma produção caseira, de natureza empírica, de muito pequena escala e reduzida capacidade de controlo de qualidade. À falta de uma boa tradução para a expressão 'craft beer'a Musa sempre se assumiu como uma cervejeira independente.

variedade

O que verdadeiramente distingue a cerveja artesanal da industrial é a quantidade infinita de receitas (IPAs, APAs, Porters, Stouts, Saison, Sours, com sal, com fruta, com pasteis de nata ou bolinhos de bacalhau). Abaixo a ditatura da pilsner. Na cerveja artesanal é ao gosto do freguês.


qualidade

Quando falamos em cerveja artesanal, falamos também num movimento de reinvenção e sofisticação da cerveja, onde as matérias primas são mais nobres, os processos de fabrico são mais exigentes. Concretizando, a cerveja artesanal utiliza maltes nobres, lúpulos frescos e variados, processos de produção inovadores.


sabor

Não há filtração não há pasteurização. Os processos de estabilização e clarificação como a pasteurização e a filtração são rejeitados pelos produtores artesanais por prejudicarem fortemente o sabor da cerveja. The revolution will not be pasteurised.


atitude

Ser artesanal é também uma questão de atitude. Atitude de irreverência, exigência e muito experimentalismo. En garde!


criatividade

Cabecinhas pensadoras e meio doidas que desafiam o status quo e volta e meia põe coisas estranhas no fermentador. Que funcionam!


pessoas

Poucos mas bons. Uma equipa pequena e dedicada que se conhece pela alcunha e que põe tudo quanto tem em cada coisa que faz. Tudo o que fazem, fazem-no pela cerveja.


variedade

O que verdadeiramente distingue a cerveja artesanal da industrial é a quantidade infinita de receitas (IPAs, APAs, Porters, Stouts, Saison, Sours, com sal, com fruta, com pasteis de nata ou bolinhos de bacalhau). Abaixo a ditatura da pilsner. Na cerveja artesanal é ao gosto do freguês.


qualidade

Quando falamos em cerveja artesanal, falamos também num movimento de reinvenção e sofisticação da cerveja, onde as matérias primas são mais nobres, os processos de fabrico são mais exigentes. Concretizando, a cerveja artesanal utiliza maltes nobres, lúpulos frescos e variados, processos de produção inovadores.


sabor

Não há filtração não há pasteurização. Os processos de estabilização e clarificação como a pasteurização e a filtração são rejeitados pelos produtores artesanais por prejudicarem fortemente o sabor da cerveja. The revolution will not be pasteurised.


atitude

Ser artesanal é também uma questão de atitude. Atitude de irreverência, exigência e muito experimentalismo. En garde!


criatividade

Cabecinhas pensadoras e meio doidas que desafiam o status quo e volta e meia põe coisas estranhas no fermentador. Que funcionam!


pessoas

Poucos mas bons. Uma equipa pequena e dedicada que se conhece pela alcunha e que põe tudo quanto tem em cada coisa que faz. Tudo o que fazem, fazem-no pela cerveja.


variedade

O que verdadeiramente distingue a cerveja artesanal da industrial é a quantidade infinita de receitas (IPAs, APAs, Porters, Stouts, Saison, Sours, com sal, com fruta, com pasteis de nata ou bolinhos de bacalhau). Abaixo a ditatura da pilsner. Na cerveja artesanal é ao gosto do freguês.


qualidade

Quando falamos em cerveja artesanal, falamos também num movimento de reinvenção e sofisticação da cerveja, onde as matérias primas são mais nobres, os processos de fabrico são mais exigentes. Concretizando, a cerveja artesanal utiliza maltes nobres, lúpulos frescos e variados, processos de produção inovadores.


sabor

Não há filtração não há pasteurização. Os processos de estabilização e clarificação como a pasteurização e a filtração são rejeitados pelos produtores artesanais por prejudicarem fortemente o sabor da cerveja. The revolution will not be pasteurised.


atitude

Ser artesanal é também uma questão de atitude. Atitude de irreverência, exigência e muito experimentalismo. En garde!


criatividade

Cabecinhas pensadoras e meio doidas que desafiam o status quo e volta e meia põe coisas estranhas no fermentador. Que funcionam!


pessoas

Poucos mas bons. Uma equipa pequena e dedicada que se conhece pela alcunha e que põe tudo quanto tem em cada coisa que faz. Tudo o que fazem, fazem-no pela cerveja.


o nosso processo

moagem

No início do processo produtivo, os maltes e cereais não maltados são moídos antes de serem misturados com água na qual ficarão em infusão. O objectivo desta moagem é o de aumentar a superfície de contacto da água com os tecidos internos das sementes, onde amidos e outros açúcares complexos são armazenados.

o nosso processo

brassagem

Consiste no processo que permite a obtenção de açúcares com fermentescibilidade a partir da cozedura de malte de cereais (tipicamente cevada, trigo, centeio, aveia, entre outros) a temperaturas que potenciem a actividade de enzimas com capacidade amilolítica. Este passo dura normalmente 30 a 60min.

o nosso processo

filtração

Separação física do mosto açucarado (filtração) dos cereais e suas cascas – subprodutos que são posteriormente usados na agricultura e alimentação animal.

o nosso processo

fervura

O mosto obtido através da filtração tem de ser fervido. Desta forma garante-se esterilidade do líquido, promove-se a coagulação de proteínas de grandes dimensões sem interesse físico-químico para a qualidade do produto final e possibilita-se a extracção de iso-alfa-ácidos e compostos aromáticos presentes nas flores de lúpulo, adicionadas nesta fase produtiva.

o nosso processo

fermentação

Após a ebulição, o mosto é rapidamente arrefecido a temperaturas óptimas para a fermentação por leveduras do género Saccharomyces (por nós seleccionadas) onde posteriormente se procede à maturação da cerveja. Esta fase produtiva pode durar em média entre uma e duas semanas, consoante a temperatura a que mantemos a fermentação a decorrer, a estirpe e vitalidade da levedura utilizada, a composição do mosto e o estilo de cerveja pretendido. É durante a fase de fermentação activa que os açúcares obtidos durante a brassagem são metabolizados, levando à formação de álcool, CO2 e compostos com interesse organoléptico.

o nosso processo

maturação

Uma vez terminada a fermentação, a cerveja passa por um processo de maturação e de repouso. No caso de Lagers, esta maturação é feita a temperaturas próximas dos zero graus durante pelo menos 3 semanas, normalmente em tanques horizontais. Já as Ales têm por norma um período de maturação mais curto, podendo ser ainda aromatizadas “a frio” com adições de lúpulo directamente no tanque de fermentação/maturação.

o nosso processo

engarrafamento

Após a decantação de subprodutos da fermentação, leveduras floculantes e lúpulo adicionado, a cerveja é clarificada, carbonatada e engarrafada ou embarrilada, ficando imediatamente pronta para consumo.

o nosso
processo

moagem

No início do processo produtivo, os maltes e cereais não maltados são moídos antes de serem misturados com água na qual ficarão em infusão. O objectivo desta moagem é o de aumentar a superfície de contacto da água com os tecidos internos das sementes, onde amidos e outros açúcares complexos são armazenados.


o nosso
processo

brassagem

Consiste no processo que permite a obtenção de açúcares com fermentescibilidade a partir da cozedura de malte de cereais (tipicamente cevada, trigo, centeio, aveia, entre outros) a temperaturas que potenciem a actividade de enzimas com capacidade amilolítica. Este passo dura normalmente 30 a 60min.


o nosso
processo

filtração

Separação física do mosto açucarado (filtração) dos cereais e suas cascas – subprodutos que são posteriormente usados na agricultura e alimentação animal.


o nosso
processo

fervura

O mosto obtido através da filtração tem de ser fervido. Desta forma garante-se esterilidade do líquido, promove-se a coagulação de proteínas de grandes dimensões sem interesse físico-químico para a qualidade do produto final e possibilita-se a extracção de iso-alfa-ácidos e compostos aromáticos presentes nas flores de lúpulo, adicionadas nesta fase produtiva.


o nosso
processo

fermentação

Após a ebulição, o mosto é rapidamente arrefecido a temperaturas óptimas para a fermentação por leveduras do género Saccharomyces (por nós seleccionadas) onde posteriormente se procede à maturação da cerveja. Esta fase produtiva pode durar em média entre uma e duas semanas, consoante a temperatura a que mantemos a fermentação a decorrer, a estirpe e vitalidade da levedura utilizada, a composição do mosto e o estilo de cerveja pretendido. É durante a fase de fermentação activa que os açúcares obtidos durante a brassagem são metabolizados, levando à formação de álcool, CO2 e compostos com interesse organoléptico.


o nosso
processo

maturação

Uma vez terminada a fermentação, a cerveja passa por um processo de maturação e de repouso. No caso de Lagers, esta maturação é feita a temperaturas próximas dos zero graus durante pelo menos 3 semanas, normalmente em tanques horizontais. Já as Ales têm por norma um período de maturação mais curto, podendo ser ainda aromatizadas “a frio” com adições de lúpulo directamente no tanque de fermentação/maturação.


o nosso
processo

engarrafamento

Após a decantação de subprodutos da fermentação, leveduras floculantes e lúpulo adicionado, a cerveja é clarificada, carbonatada e engarrafada ou embarrilada, ficando imediatamente pronta para consumo.


as musas cervejeiras

NICK
ROSICH

Nascido em South Chicago aka Chiraq, o Nick tem trinta e nove anos, quase dois metros de altura e mais de quinze anos à volta de fermentadores. Em Portugal passa tão despercebido como um lenhador num escritório de advogados. Mas é na verdade um gentil gigante de sorriso fácil e caloroso. Filho de avós irlandeses, alemães, ucranianos e escandinavos e fã da auto-suficiência, tem por hobbies a caça (de javalis com lanças, por exemplo) a pesca, e a produção caseira de cidra, rum e chouriço. Já ganhou mais de uma dúzia de World Beer Cups e uma série de medalhas pelo Great American Beer Fest, mas na verdade não gosta nada destas competições, como não gosta nada de cerveja má, mau tempo e gente mal educada. Apaixonou-se por pão de deus e pela mentalidade “live and let live” e está a adorar viver na Graça de Lisboa.

Banda: Tool
Lúpulo: Spalter Select
Cerveja: Psycho Pilsner

as musas cervejeiras

Pedro
lima

Fruto do amor, Pedro Lima nasce em Lisboa em mil nove e oitenta e cinco. Hoje, embora pai de dois filhos, continua com uma florida fúria de viver e um aspecto viçoso. Para trás ficaram os tempos dos microscópios e das batas brancas, o rapaz licenciado em biologia celular e mestre em biologia, agora prefere passar o tempo com cerveja na mão e sacas de malte no dorso. Diz que gosta de ler muito e até costuma escrever umas coisas com graça, outras que roçam a arrogância, mas no fundo é bom rapaz. O Pedro Lima gosta muito de pensar em receitas e adora fazer mosto. Não se importa nada de encher garrafas, mas odeia encher barris. E acima de tudo gosta de cerveja que sabe a cerveja. Para beber muito, sempre. Nas horas livres, que são muitas, escreve palavras numa frase no seu porcabadalhoca, perfil de instagram para dizer absolutamente nada, e deu voz ao cachorro que há em si através de uma figura de loiça emblemática. Quando partir, partiu.

Banda: Diapasão
Lúpulo: Citra
Cerveja: Frank APA

as musas cervejeiras

rui
traquete

Alto-beirão de coração, Rui Traquete faz tudo bem, é todo o bem. Rui é o pai do Manel e às vezes um bocadinho pai de todos nós. Sempre viciado no processo, na qualidade e consistência das cervejas que faz, o Rui dá-nos uma tareia de organização e disciplina. Deve-o ter aprendido algures entre as várias academias onde foi passando. É que o rapaz tem um vício danado para acumular canudos (Licenciatura e mestrado em bioquímica, Especialização em Biotecnologia Farmacêutica, mais um em Bioengenharia, depois um Doutoramento em Bioquímica Médica). A cerveja surgiu assim mesmo, enquanto coleccionava canudos começou aver o fígado por um canudo. Primeiro em Aberdeen, depois Boston, e mais recentemente em Lisboa. A sua vida na Musa aconteceu porque se cruzou com oPedro Lima a comprar uma guitarra. Enquanto o levava para a cama, Pedro Lima perguntava-lhe para onde caminhava…

Banda: Rancid
Lúpulo: Amarillo
Cerveja: Psycho Pilsner

as musas cervejeiras

NICK
ROSICH

Nascido em South Chicago aka Chiraq, o Nick tem trinta e nove anos, quase dois metros de altura e mais de quinze anos à volta de fermentadores. Em Portugal passa tão despercebido como um lenhador num escritório de advogados. Mas é na verdade um gentil gigante de sorriso fácil e caloroso. Filho de avós irlandeses, alemães, ucranianos e escandinavos e fã da auto-suficiência, tem por hobbies a caça (de javalis com lanças, por exemplo) a pesca, e a produção caseira de cidra, rum e chouriço. Já ganhou mais de uma dúzia de World Beer Cups e uma série de medalhas pelo Great American Beer Fest, mas na verdade não gosta nada destas competições, como não gosta nada de cerveja má, mau tempo e gente mal educada. Apaixonou-se por pão de deus e pela mentalidade “live and let live” e está a adorar viver na Graça de Lisboa.

Banda: Tool
Lúpulo: Spalter Select
Cerveja: Psycho Pilsner

as musas cervejeiras

Pedro
lima

Fruto do amor, Pedro Lima nasce em Lisboa em mil nove e oitenta e cinco. Hoje, embora pai de dois filhos, continua com uma florida fúria de viver e um aspecto viçoso. Para trás ficaram os tempos dos microscópios e das batas brancas, o rapaz licenciado em biologia celular e mestre em biologia, agora prefere passar o tempo com cerveja na mão e sacas de malte no dorso. Diz que gosta de ler muito e até costuma escrever umas coisas com graça, outras que roçam a arrogância, mas no fundo é bom rapaz. O Pedro Lima gosta muito de pensar em receitas e adora fazer mosto. Não se importa nada de encher garrafas, mas odeia encher barris. E acima de tudo gosta de cerveja que sabe a cerveja. Para beber muito, sempre. Nas horas livres, que são muitas, escreve palavras numa frase no seu porcabadalhoca, perfil de instagram para dizer absolutamente nada, e deu voz ao cachorro que há em si através de uma figura de loiça emblemática. Quando partir, partiu.

Banda: Diapasão
Lúpulo: Citra
Cerveja: Frank APA

as musas cervejeiras

rui
traquete

Alto-beirão de coração, Rui Traquete faz tudo bem, é todo o bem. Rui é o pai do Manel e às vezes um bocadinho pai de todos nós. Sempre viciado no processo, na qualidade e consistência das cervejas que faz, o Rui dá-nos uma tareia de organização e disciplina. Deve-o ter aprendido algures entre as várias academias onde foi passando. É que o rapaz tem um vício danado para acumular canudos (Licenciatura e mestrado em bioquímica, Especialização em Biotecnologia Farmacêutica, mais um em Bioengenharia, depois um Doutoramento em Bioquímica Médica). A cerveja surgiu assim mesmo, enquanto coleccionava canudos começou aver o fígado por um canudo. Primeiro em Aberdeen, depois Boston, e mais recentemente em Lisboa. A sua vida na Musa aconteceu porque se cruzou com oPedro Lima a comprar uma guitarra. Enquanto o levava para a cama, Pedro Lima perguntava-lhe para onde caminhava…

Banda: Rancid
Lúpulo: Amarillo
Cerveja: Psycho Pilsner

a fábrica
em números

Os nossos números são o resultado da soma de uma ambição desabalada, uma energia desmedida, uma paixão imensa, uma inspiração danada, um companheirismo extraordinário, uma honestidade singular, uma determinação invulgar.

50

Nº receitas
Produzidas

11,7

cerveja com maior
abv de sempre

10

Nº Fermentadores

6

Nº pessoas
na equipa de
produção

250

Toneladas
malte utilizadas

1,3M

Nº Caricas
  utilizadas  

50

Nº Cervejas Produzidas

11,7

cerveja com maior
abv de sempre

10

Nº Fermentadores

6

Nº de pessoas que
trabalham na produção

250

Toneladas
malte utilizadas

1,3M

Nº Caricas
utilizadas

Pesquisa